Reportagem do Jornal "O Globo" - 16/01/2018, contando com a contribuição de José Eustáquio Diniz Alves (professor da ENCE- IBGE) e Ricardo Ojima (presidente da ABEP e professor da UFRN)

Genética pode ser o motivo de maior resistência feminina em condições extremas 

Um estudo publicado por universidades dos Estados Unidos e da Dinamarca confirmou o que muitas mulheres já sabiam: o sexo feminino é mais resiliente, ou “forte”, do que o masculino. Os pesquisadores avaliaram sete períodos da História, desde o século XVIII, em que determinadas populações passaram por grandes fomes ou epidemias que levaram a uma altíssima taxa de mortalidade. A conclusão foi que esse efeito foi maior entre os homens, que em média morreram ainda mais precocemente nessas situações.

Acesso em PDF: http://bit.ly/OGlobo16-01-2018

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